Compositor: Não Disponível
Começando com o som
O som de uma queda
Moldando um único grão de areia
Penetrando através do tempo
Drenando o enigma
A caçada começa
E como o medo dita o plano
Para a grande fuga
E está lentamente desmembrando os ramos
Rompendo
A energia negativa
Vire o fluxo
Forçando essa gravidade de joelhos
Uma estátua em ruínas dizima a postura
Deixando apenas uma sombra do auto ego
Os olhos se transformam de cristal para borrão
Revelando, exceto, uma fração do brilho que tiveram uma vez
Espiral
Ainda mais para o fundo
Perdendo aderência
Rasgando esta alma pelas costuras
Libertando-se
Desta energia
Vire o fluxo
Rompendo
Rasgando esta alma afastado pelas costuras
Forçando essa gravidade de joelhos
Circuitos de sobrecarga
Inundados com dopamina
Receptores avariados
Árvores dendríticas murcham e viram pó
Lavadas por uma queda
Moldando um único grão de areia
O preço pago torna-se irrelevante
Reflexões sobre ações tornam-se impossíveis
A descida continua
À medida que os laços com a superfície crescem mais finos e mais finos
Você está desconectado
Afundado em sono profundo
Este silêncio acalma o meu pensamento
Não há ligação mais forte para nós mesmos do que estarmos sozinhos
Arrastando água no mar
Jogando fogo para o sol
Respirando o ar na direção do vento
Escavando a terra antes da avalanche
Estou rompendo
Lavados por uma queda
Moldando um único grão de areia
Penetrando através do tempo
Deixando um
Enigma drenado